Arquitectura . Arquitectura de Interiores, Design Industrial . Design Urbano

Lojas TAP, 1971, Internacional

Arquitectura de Interiores, equipamento e mobiliário.
Sinalização exterior.

Cidades: Bruxelas, Buenos Aires, Caracas, Funchal, Lisboa, Madrid, Milão, Montreal, Nova Iorque, Paris, Porto, Toronto.

Loja na Rotunda do Marquês de Pombal, Lisboa, 1971-1972 (executado. demolido)

Boutique no Hotel Madeira Hilton, Funchal, 1971 (executado)

Boutique no Hotel Sheraton, Funchal, 1972 (executado)

Boutique no Hotel Sheraton, Lisboa, 1972 (executado)

Delegação em Toronto, Canadá, 1972-1973 (executado)

Delegação em Montreal, Canadá, 1972-1973 (executado)

Boutique no Hotel Holliday Inn, Funchal, 1972 (executado)

Loja em Madrid, Espanha, Avenida José Antonio, 1972-1974 (executado)

Loja no Funchal, Avenida do Mar, 1973 (executado. remodelação com projecto do atelier Daciano
da Costa em 1986-1988)

Boutique no Hotel Penta, Lisboa, 1974 (executado)

Loja em Paris, França, Rua Scribe, 1974-1975 (executado)

Loja em Nova Iorque, EUA, 5.ª Avenida, 1975-1976 (executado)

Delegação em Caracas, Venezuela, 1975-1976 (executado)

Delegação em Buenos Aires, Argentina1976 (estudo preliminar. não executado)

Loja em Milão, Itália, 1976 (executado)

Loja no Porto, Rotunda da Boavista, 1976-1978 (executado)

Loja em Bruxelas, Bélgica, 1976 (executado)

Loja-tipo, 1986 (proposta de concurso. não executado)

Considerava-se “o Produto-Loja tap” como “um instrumento de contacto com o consumidor”, como um instrumento de promoção de vendas e de relações públicas; entendia-se que a Loja devia “contribuir fortemente para criar e fixar uma Imagem da Companhia”, transmitindo a ideia de “prosperidade”, sinal de “segurança, capacidade e dinamismo”. A Loja era, ela própria, entendida como um produto fornecido pela Companhia ao seu público, devendo constituir um padrão de referência enquanto objecto de Arquitectura e Design. Nos critérios enunciados para o projecto defendia-se que o espaço arquitectónico deveria ser “nítido e permanente”: de construção qualificada e sólida e com “longa ‘duração’ estética”.

 

 

 

  • Cliente

    TAP – Transportes Aéreos Portugueses, Serviço de Obras/ Eng. José Godinho, Eng. Oliveira Borges

  • Outras Participações

    Arquitecto Consultor: Pedro Cid

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