O texto reflete sobre a integração do designer no mundo empresarial, destacando as dificuldades em definir o design e o seu papel. Daciano da Costa defende que o design é uma atividade projetual, tecnológica e estética, distinta da arte, e critica a falta de clareza sobre o papel dos designers nas escolas e empresas. A formação de designers é vista como insuficiente, muitas vezes separando teoria e prática, não respondendo às necessidades reais do mercado. A integração mais eficaz do design ocorre em pequenas e médias empresas industriais, onde a formação prática é essencial. O autor advoga por uma abordagem pragmática, onde o designer contribui ativamente para a inovação e desenvolvimento das equipas.