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Pode contar-nos a sua história até agora?

Sou a do meio de cinco irmãs, mãe de dois filhos e uma avó muito feliz. O meu percurso tem sido bastante variado — arquitetura paisagista, ensino, projetos para a Expo '94, até uma pista de bowling! Sempre segui as oportunidades à medida que surgiam. Aos 50 anos, abracei este projeto sem um plano definido — apenas com o desejo de organizar o legado do meu pai e construir, a partir disso, uma nova vida, de forma intuitiva e com propósito.

Quais são os próximos passos?

Os próximos passos são ver a história de vida do meu pai materializada em pessoas e projetos, tanto em Portugal como no resto do mundo. Não há nada mais significativo do que garantir que o legado do Daciano está em boas mãos.